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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Luz da lua e raio de luar

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Foto e Montagem; Gui Venturini Silenciosa é á noite onde aparecem seus raios, sua luz, as noites que passei no escuro foram iluminadas por você, você que transcende e acende o amor luzente. O iluminar da noite que se faz calada, que apenas ouço o zumbido dos grilos e cigarras, que aparecem para tocar a sinfonia silenciosa de mais uma noite lua-mar. Desenhada sobre o lençol d´água, vejo um caminho a se fazer mar adentro, sigo o caminho e vejo que para o longínquo fundo do mar o caminho me faz guiar. As ondas em pedaços se juntam para um abraço, para o quebrar no fim e o recomeçar na praia-mar. Iemanjá, mãe dos peixes e rainha do mar, Poséidon, o rei dos mares, o Deus e a Orixá, que das águas criam o mar, criam o amar. O mar da imensidão, o amar da nova paixão, mares e amares, continua na indecisão, da grandiosidade do começar e não enxergar o findar. A noite enluarada emana luz e raios a acalentar, faz clarear, iluminar o vosso ninar. Lua e mar, luz e luar, raio e

Questão de Tempo

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Cena do Filme O tempo é algo que sempre foi um dos temas prediletos pra eu escrever, os meus textos estão sempre refletindo sobre o tempo, pois o tempo é algo necessário não só para escrever, como também, para refletir, pensar e esperar. Questão de Tempo (About Time) é o nome do novo filme em cartaz nos cinemas, não sou um critico de cinema e nem é essa a minha intenção, criticar, mas sim, falar da beleza do tema e principalmente da trilha sonora, pois foi um casamento perfeito, entre história e a trilha sonora escolhida. Pela sinopse você não acredita na beleza e sensibilidade de falar do amor, um viajante no tempo, que não pode mudar a história, mas pode conduzir a sua história para estar com a mulher amada, lindo, emocionante e apaixonante. Em tempos de filmes de zumbis, guerras, combates e muita ficção cientifica, encontramos o toque delicado de falar do amor, de falar da realidade e da ficção, de tocar o coração e mostrar o quão é importante o significado do amor

Sonho (Camponesa, céu e mar)

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Foto: Gui Venturini Mais um dia inicia e sinto a cama vazia, procuro você e vejo que não está mais, levanto e a procuro pela casa e vejo que você não está, corro até o quarto das crianças e percebo que não existe quarto algum, começo a procurar o que nunca tive, procuro a família que imaginei e sonhei, mas não concretizei. O sol começa a nascer entre nuvens nebulosas, o sol já não é mais o mesmo, o dia se torna sombrio, triste e sem o brilho que você trazia. O verde do gramado amarelou, as flores que decoravam a casa estavam todas secas e tudo me faz acreditar que tudo foi uma criação da minha cabeça, um sonho que vivi intensamente como a minha realidade, mas se tornou irreal. Sentei na varanda e comecei a lembrar de todos os momentos passados ao seu lado, lembrei de você sentada no degrau da escada, penteando seus lindos cabelos longos e, comecei a questionar as minhas duvidas sobre a realidade e o surreal, meu coração me dizia que não era sonho, meu coração batia em um