Um otimista chamado João
Esperei passar a emoção para falar com a razão, esperei passar todo o momento do acontecimento para falar do sentimento que existe entre eu e esse cara chamado João Paulo Zambon, homenagem, fazemos na vida e não na perda, por isso, isso não é uma homenagem, mas sim, o que o João foi como ser humano. Conhecido por João, João Paulo, Zambon, Jota e Jota Pê, não importa a forma que você o conheceu, o que importa, é a forma única que ele foi e será como ser humano perante todos nós. Volto ao tempo da juventude para relembrar dele subindo a rua da minha casa para namorar minha vizinha, lembro-me do momento que conheci seu irmão, Catuto, e a partir daí nasceu nossa amizade que se transformou em uma irmandade. Alguns anos se passaram e o João, como eu o chamava, passou na faculdade federal de Itajubá, o João, foi embora, eu e o Catuto, seguimos o nosso caminho como amigos e irmãos, o João por poucos anos ficou longe, mas retornou com uma idéia que já tinha se consolidado lá em Ita