Interesses próprios

Foto mobile - Gui Venturini

O tempo faz enrijecer, faz endurecer, corpo, alma e coração, faz a razão estar a frente do coração e faz seguir um novo viver e compreender. Mesmo que sejamos coração a, vida, nos faz ser razão, pelo o que vivemos e recebemos. Pois a bondade que habita em nós um dia se torna sensatez e tudo muda na condução de cada ser. Sua benevolência jamais será reconhecida, ela apenas terá valor quando você pode pagar por ela.

Nada é seu, tudo está no interesse de cada um, se é benéfico para o outro, tudo está certo, se não, tudo se torna contradição. Somos apenas a conveniência para o, outro, lhe bem dizer, quando não, você não é o prevalecer.

É apenas o interesse de cada dia a viver, passamos ser apenas um objeto do fazer, não mais um ser a se respeitar e entender. Passamos a ser um objeto do conduzir e por muitas vezes de benefícios para os interesses próprios. Não sabemos mais a quem ajudar e estender a mão, pois toda a ajuda nunca é reconhecida.

O reconhecimento, pode ser o agradecimento, mas nunca será o verdadeiro sentimento de gratidão. Não espere, pois ninguém terá o verdadeiro agradecimento pelo que você fez ou faz.

Seja solidário, estenda a mão, mas nunca espere algo do outro, que venha de seu coração. Tudo é um interesse, quando isso é o que convém para o outro e nunca para você.

Conveniência!

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